Atividades educativas - Educação Física: são mais de 80 atividades! Escolha conforme a turma.
Jogo da forca com 77 palavras: desportos e profissões ligadas ao desporto.
HIP-HOP
Hip-hop é um movimento cultural iniciado no final da década de 1960 nos Estados Unidos como forma de reacção aos conflitos sociais e à violência sofrida pelas classes menos favorecidas da sociedade urbana. É uma espécie de cultura das ruas, um movimento de reivindicação de espaço e voz das periferias, traduzido nas letras questionadoras e agressivas, no ritmo forte e intenso e nas imagens grafitadas pelos muros das cidades. O hip-hop como movimento cultural é composto por quatro manifestações artísticas principais: MCing que é a manifestação do mestre de cerimónias, que anima a festa com suas rimas improvisadas, a instrumentação dos DJs, a dança do BREAKING (e não breakdance) e a pintura do grafite. O termo música hip-hop não se confunde com o rap (Rhythm and poetry), pois este tem estrutura divergente da música Hip-Hop em vários pontos, apesar de terem pontos em comum. Existem rappers que não tocam Hip-Hop, por exemplo Eminem e Racionais. E também existem músicos de Hip-Hop que não fazem Rap. Exemplo claro disso é percebido quando se assiste à premiação norte-americana de clipes da MTV, o chamado VMA. Neste existem duas categorias distintas: uma para melhor clipe de Rap e outra para melhor clip de Hip-Hop. No Brasil, os mais desinformados costumam adoptar os dois termos como sinónimos. No Brasil, o movimento hip-hop foi adoptado, sobretudo, pelos jovens negros e pobres de cidades grandes, como São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Porto Alegre e Curitiba, como forma de discussão e protesto contra o preconceito racial, a miséria e a exclusão. Como movimento cultural, o hip-hop tem servido como ferramenta de integração social e mesmo de re-socialização de jovens das periferias no sentido de romper com essa realidade.
Basquete – 600 a 650g
Beisebol – 141,7 a 155,9g
Boliche – 7,25kg (máximo)
Futebol – 396 a 453g
Futebol Americano – 397 a 425g
Golfe – 45,9g (máximo)
Rúgbi – 383 a 439g
Squash – 23,3 a 24,6g
Tênis – 56,7 a 58,5g
Tênis de Mesa – 2,40 a 2,53g
Vôlei – 255 a 284g A bola mais rápido é do jai – alai, chega a 300km/h, o dobro a do beisebol.
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Tema: Altitude e Exercício Físico
Destinatários: Professores e Alunos dos 2.º e 3.º ciclos
CORPO EM MOVIMENTO
Tipo: Ficheiros word, pdf e flash
6,32 Mb 394 Kb 1,54 Mb
Tema: Educação Física
Destinatários: Professores e Alunos dos 2.º e 3.º ciclos
CAPACIDADE MOTORA - AGILIDADE
Tipo: Ficheiros word e pdf
27 Kb 14,4 Kb
Tema: Educação Física
Destinatários: Professores dos 2.º e 3.º ciclos e Secundário
A CAPACIDADE MOTORA - FORÇA
Tipo: Ficheiros word e pdf
55 Kb 41,4 Kb
Tema: Educação Física
Destinatários: Professores dos 2.º e 3.º ciclos e Secundário
Atletismo
Basquetebol
Voleibol
Andebol
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Jogos Olímpicos: a história contada pelos cartazes oficiais aqui
Desde sempre a dietéctica apareceu ligada ao exercício físico.Já na Antiguidade, os Gregos consideravam a dieta (entendida como regimen alimentar) não unicamente como a indicação dos alimentos, mas também uma forma de vida.
No corpo humano, que funcionalmente podemos considerar como uma máquina, o músculo aparece-nos como o verdadeiro mecanismo que produz trabalho mecânico, conseguindo-o a partir da transformação da energia química armazenada que resulta da alimentação.
A alimentação deve merecer particular interesse, quer por nos acompanhar durante toda a vida quer mesmo por ser responsável, em grande parte, pela nossa saúde.
Nos nutrientes, podemos considerar os hidratos de carbono (açúcares), as gorduras, as proteínas e também as vitaminas e os sais minerais; os hidratos de carbono são a principal fonte energética do homem. Os açúcares estão armazenados, no organismo, sob várias formas: como glicose sanguínea, como glicogénio no fígado e, ainda, como glicogénio no músculo.
Os seres humanos têm necessidades alimentares específicas, que variam em função da idade, do peso, da altura, do sexo, das actividades que exercem, etc. Porém, há leis que devem ser comuns a todos:
- Lei da Quantidade
comer, de forma equilibrada, o necessário;
- Lei da Qualidade
comer os vários alimentos que fornecem ao organismo todas as substâncias indispensáveis ao seu pleno funcionamento;
- Lei da Harmonia
comer proporcionalmente os diferentes alimentos, respeitando o equilíbrio necessário;
- Lei da Adequação
comer de forma adaptada às condições específicas de cada indivíduo.
Finalmente podemos ainda considerar a Lei das Três Horas - que é o tempo que o desportista deve respeitar entre a última refeição e a prática de uma actividade desportiva, porque durante a digestão a distribuição sanguínea é desigual, passando a haver maior concentração nas vísceras e menor afluxo às massas musculares, pelo que é preciso aguardar o reequilíbrio sanguíneo, para que os músculos possam estar preparados para o esforço físico sem o perigo de graves riscos.
O número ideal de refeições diárias é de cinco, sendo três como principais (manhã, meio-dia e jantar) e duas intermédias (a meio da manhã e a meio da tarde). Há ainda quem considere aconselhável tomar um copo de leite ao deitar.
Princípios do treino
O desenvolvimento das capacidades motoras processa-se mediante a relação contínua entre a carga de treino e a adaptação respectiva. É essa relação que permite desenvolver, no organismo humano, o ciclo de auto-renovação da matéria viva: no treino, a carga funcional provoca no organismo uma desorganização e decréscimo da capacidade de trabalho provocando fadiga. Durante o processo de recuperação (repouso e alimentação adequada o organismo reestrutura-se e permite aumentar a capacidade de rendimento.
São vários os princípios que na actividade desportiva importa respeitar, pois deles depende a melhoria da condição física e o conhecimento da aplicação das cargas e dos tempos de repouso, indispensáveis para se obterem as adaptações específicas.
Princípio da unidade / totalidade
A organização de todas as acções que integram uma sessão de treino deve constituir um processo coerente, interligado, sistematizado e progressivo, ou seja, deve revelar uma unidade com princípio, meio e fim. Em todas asa unidades desportivas aumenta-se o rendimento dos praticantes quer através das competições, quer, essencialmente, da utilização correcta das cargas de treino.
Essa carga tem como objectivo principal dotar o organismo de processos de adaptação que lhe permitam superar, física e psicologicamente, os esforços.
Componentes da carga | Caracterização. |
Intensidade | Grau de empenhamento em função do máximo das possibilidades do praticante. |
Volume | Totalidade do trabalho executado. |
Duração | Tempo necessário para a execução de um exercício ou conjunto de exercícios. |
Densidade | Conjunto de pausas ou intervalos da unidade de treino, que permitem manter uma correcta relação entre a carga e a recuperação. A uma carga mais intensa deve corresponder uma pausa maior. |
Frequência | Quantidade de repetições de um exercício, variando em função da capacidade de recuperação de cada atleta. |
Princípio da progressão
As cargas de treino devem ser aumentadas de forma gradual e progressiva à medida que o treino avança, pois só assim se consegue aumentar a capacidade de rendimento.
O repouso é uma parte integrante do treino, que permite a recuperação do esforço e a repetição do exercício.
Princípio da reversibilidade
As adaptações variam segundo o tipo de esforço e o tempo de repouso. Há adaptações que desaparecem muito rapidamente e outras de forma mais lenta. Quanto mais tempo se demora a adquirir a adaptação ao esforço mais tempo se demora a perder essa capacidade; também, quanto mais rapidamente se conseguir essa adaptação, mais rapidamente se pode perder essa capacidade. As adaptações ao esforço desaparecem após algum tempo; por isso, é indispensável a continuidade de trabalho.